quinta-feira, 16 de julho de 2015

Crítica


Como eu estou devendo muito já que não estava postando nada resolvi ler alguns dos quadrinhos que estão saindo do Convergência da Dc, e vou começar falando sobre Os Novos Titãs.


Crítica: Confesso, eu não ia começar com esse título, mas a capa me chamou a atenção, por que eles usaram o mesmo visual dos Novos Titãs antigos só que com uma arte atual, e eu achei isso engraçado e me chamou a atenção. 


(Tem dois caras parecendo patinadores das olimpíadas de inverno ali atrás, é lógico que eu achei engraçado)

 Confesso também que não sabia direito como funcionava o evento Convergência, mas logo no inicio nós vemos o que isso (ou o que é isso nesse quadrinho especifico).
 Mesmo que a capa passe um ar de animação e felicidade, não é bem assim que a banda toca. Os personagens se encontram em meio a uma crise (o domo e uma cidade rival a deles) e a problemas que afligem cada um deles individualmente, desde a agressividade excessiva de Estelar até problemas nos sistemas do Cyborg.
 Eu não sabia o por que do visual antiguado da capa, mas quando você lê fica claro que aquela época é a mesma dos Novos Titãs antigos, então faz total sentido eles estarem vestidos assim.
 Como normalmente acontecesse quando você vê dois grupos se enfrentando, você fica se questionando se alguém é o mocinho e o vilão da historia. Em um momento um personagem diz que sua equipe é o dos mocinhos, mas eles estão fazendo algo tremendamente errado, o que é uma contradição bem grande.
 Eu não conhecia (desculpe se isso for alguma blasfêmia a historia dos quadrinhos) os personagens Joey e Kole, na verdade, eu conhecia o Joey, só não reconheci ele já que eu nunca tive um grande contato com o Jericó. Para aqueles que assim como eu estavam desinformados, aqui estão alguns links para você aprender ou relembrar quem são Jericó e Quartzo. O "romance" deles também me deixou meio virada de cabeça pra baixo, por que pelo que eu li eles eram realmente enamorados nos quadrinhos antigos, mas aparentemente nesse Convergência o drama do Joey é que ele é homossexual, só que isso fica sub-entendido já que ele é mudo, então eu fico cada vez mais confusa e não sei direito onde eles quiserem chegar afinal, talvez o drama seja outro e eu não entendi. No final das contas foi só um chovendo no molhado para mim (talvez simplesmente eu sou burra demais para entender a filosofia da coisa).



























 Falando do final, ele me pareceu bem aberto e extremamente súbito, e como essa é a primeira hq do Convêrgencia que eu leio, não sei se todas vão ser assim e se isso é proposital para alguma futura super hq que ira unir todas as pontas soltas que eles estão deixando. Veremos.

Nota: 3.5/5.0

Leia aqui

Para terminar com bom humor, um concurso, quem desse casal tem a maior comissão de trás.



























( Desculpe pela piada horrível, mas eu tava lendo esse negócio com zoom, e não teve como eu não notar kkkkkkk).

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